sábado, 4 de julho de 2009

Química Ambiental

Química ambiental é a química do meio ambiente. Pode ser dividido na química dos processos naturais no ar, na água e no solo da terra. Diz respeito principalmente com os aspectos químicos dos problemas que os seres humanos criaram no meio ambiente natural. Além disso podemos usar a química para defender o meio ambiente fazendo descobertas de novas espécies de vida. A Química Ambiental originou-se da Química clássica e hoje é uma ciência interdisciplinar por envolver não só as áreas básicas da Química como também a Biologia, a Geologia, a Ecologia e a Engenharia Sanitária. A Química Ambiental estuda os processos químicos (mudanças) que ocorrem no meio ambiente. Essas mudanças podem ser naturais ou causadas pelo homem e em alguns casos podem trazer sérios danos à humanidade.

curiosidades de química

Você já se perguntou por que estudar Química?Não é do conhecimento de todos, mas o estudo dessa ciência se relaciona com os avanços tecnológicos. Imagine se uma pessoa que viveu no século XVI pudesse viajar pelo tempo e ver as inúmeras novidades do século XXI? Ela iria encontrar, por exemplo, um aparelho chamado televisão que é um produto da era tecnológica na qual vivemos e se perguntaria: Como isso é possível?

Daí você pode pensar: Mas o que um televisor tem a ver com Química? A produção de diversos materiais que constituem a televisão depende dos conhecimentos de Química. E isso acontece também com muitos outros produtos presentes em nosso dia-a-dia, que em cuja composição a ciência está presente.

É por isso e outras que o estudo da química se torna tão interressante!!!

Química de materiais

A característica intrinsecamente interdisciplinar dos temas de Ciência de Materiais induziu a criação da Divisão de Química de Materiais (DQM) para congregar os químicos orgânicos, inorgânicos, físico-químicos, físicos, engenheiros de materiais, dentre os profissionais ligados aos departamentos universitários, institutos de pesquisas e departamentos de pesquisa e desenvolvimento de indústrias. Assim, muitos membros das outras divisões da Sociedade Brasileira de Química (SBQ) associaram-se a esta Divisão formando o foro de divulgação e discussão das descobertas sobre Materiais.
Os pesquisadores que hoje se reunem na divisão atuam nas seguintes áreas: polímeros dielétricos, estruturais ou condutores, materiais cerâmicos e vidros, materiais fotônicos, filmes finos, blendas e compósitos, fibras, elastômeros e borracha natural, dentre outros assuntos, abordando sua preparação, caracterização, propriedades, simulação, etc.. Desde a criação, a Divisão de Química de Materiais tem mantido intensa programação na Reunião Anual da Sociedade organizando a apresentação de contribuições científicas na forma de comunicações orais e de posters, mini-conferências e conferências plenárias convidadas, oferecendo cursos sobre preparação, técnicas instrumentais de caracterização e metrologia química aplicada aos materiais.
Após quatro reuniões anuais, em 1998, foi traçado o Perfil da Química dos Materiais no Brasil através das reuniões da Divisão buscando-se identificar os membros da divisão, as áreas de atuação contempladas, a participação dos alunos de pós-graduação e de iniciação científica, assim como as técnicas instrumentais mais usadas no desenvolvimento das pesquisas.
A área de Química de Materiais é muito dinâmica e tem uma produção científica elevada e rapidamente crescente, com boa inserção internacional. Ela tem uma boa capacidade de atração de estudantes, formando-se uma comunidade jovem que requer recursos substanciais para poder contribuir científica e tecnologicamente.
A Química de Materiais tratando da síntese, estrutura, propriedades e aplicações dos materiais, sobretudo daqueles associados com o avanço de diferentes tecnologias, tem tido contínuo e enorme sucesso, porque coloca em destaque o conhecimento, o saber e o fazer químicos, como no caso dos polímeros sintéticos e dos materiais inorgânicos, obtidos por rotas eminentemente químicas. Esses aspectos explicitam a Química de Materiais como uma das principais fronteiras da Química e, especialmente, como uma atividade relevante, que produz vantagens diferenciais e competitivas a favor do desenvolvimento crescente de uma indústria nacional, de intensa base tecnológica.
As abordagens dos estudos de Química de Materiais são predominantemente experimentais, e as associações a modelos teóricos e a trabalhos de modelagem ou simulação são pouco freqüentes. Um dos principais saltos de qualidade nesta área poderá ocorrer exatamente em decorrência de uma associação mais forte, entre pesquisadores experimentais e teóricos ou computacionais.
Uma importante limitação da atividade na Química de Materiais é a pouca frequência de menção, por parte dos pesquisadores, à literatura de patentes. Isto revela uma situação preocupante, com o risco de criar dois tipos de conseqüências negativas:
i) A falta de consideração das patentes registradas nos bancos de dados internacionais prejudica o domínio do estado da arte por parte dos pesquisadores, porque os documentos de patentes contêm informação científica que, com grande frequência, não chega à literatura aberta. Estimativas a respeito indicam que a metade das descobertas científicas relatadas em patentes jamais é objeto de publicação.
ii) Descobertas patenteáveis são um importante elemento do processo de inovação, e as patentes podem contribuir muito para a interação entre pesquisadores de universidades e empresas. De fato, em muitos casos a existência de patente é um elemento essencial nas discussões e acordos entre institutições acadêmicas e empresas.
Outro aspecto diz respeito à carência de aprofundamento que se observa quando do uso da maioria das técnicas de caracterização, sobretudo as espectroscópicas. Não temos dúvida de que a Química de Materiais está fortemente alicerçada nos conhecimentos da Físico-Química moderna. Assim, sendo Químicos e estudando Materiais devemos utilizar todo o arcabouço teórico e experimental que a Química disponibiliza no seu estado-da-arte, sob pena de caminharmos na direção de uma perda de identidade.

conhecendo a química

E a ciência que estuda a natureza, as propriedades e as transformações da matéria.
A química não tem por objetivo o estudo do corpo, mas sim, o estudo da natureza da matéria de que ele é constituído, isto é, da substância. Por esse motivo não devemos dizer que o hidrogênio é um corpo simples ou que a água é um corpo composto e, sim, substâncias simples ou substâncias composta.
A química para efeitos didáticos pode ser dividida em : química pura e química aplicada.
QUÍMICA PURA corresponde ao estudo científico sem a preocupação de conclusões de ordem prática.
A química pura pode ser dividida em : química geral, química descritiva e química analítica.
QUÍMICA APLICADA corresponde a aplicação dos conhecimentos científicos, isto é, a aplicação desses conhecimentos nas ciências e nas artes.
QUÍMICA GERAL é a parte da química que se preocupa em estudar os conceitos básicos, isto é, leis, princípios e teorias que permitem caracterizar os fenômenos químicos que ocorrem com as substâncias.
QUÍMICA DESCRITIVA é a parte da química que se preocupa em descrever as substâncias, isto é, sua natureza e propriedades.
A química descritiva pode ser dividida em : química inorgânica e química orgânica.
QUÍMICA INORGÂNICA é a parte da química que se preocupa em estudar os elementos químicos e seus compostos, descreve as substâncias do reino mineral.
QUÍMICA ORGÂNICA é a parte da química que se preocupa em estudar os compostos hidrogenados do carbono, descreve as substâncias do reino animal e vegetal.
QUÍMICA ANALÍTICA é a parte da química que estuda os métodos Através dos quais é possível determinar quais os elementos e quanto de cada elemento existe numa substância.
A química analítica pode ser dividida em : química analítica qualitativa e química analítica quantitativa.
QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA preocupa-se em conhecer os elementos que existem numa substância.
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA preocupa-se em conhecer as quantidades dos elementos que existem numa substância.
QUÍMICA NUCLEAR é a parte da química que estuda as reações entre os núcleos e as propriedades das espécies nucleares resultantes.
QUÍMICA TECNOLÓGICA é a parte da química que preocupa-se com a fabricação e aplicação dos produtos químicos em alta escala.
A química tecnológica pode ser dividida em : química tecnológica inorgânica, orgânica e nuclear.
TECNOLOGIA INORGÂNICA preocupa-se com a fabricação e aplicação de produtos inorgânicos.
TECNOLOGIA ORGÂNICA preocupa-se com a fabricação e aplicação de produtos orgânicos.
TECNOLOGIA NUCLEAR preocupa-se com a fabricação e aplicação de produtos radioativos.
QUÍMICA AGRÍCOLA preocupa-se com a fabricação e aplicação de produtos destinados a agricultura.
QUÍMICA BROMATOLÓGICA preocupa-se com a fabricação, aplicação e conservação de produtos alimentícios.
QUÍMICA TOXICOLÓGICA preocupa-se com a fabricação e aplicação de produtos tóxicos.
BIOQUÍMICA preocupa-se em estudar as reações químicas que ocorrem no organismo humano.
RADIOQUÍMICA é a parte da química que estuda as origens, propriedades e aplicações das emissões naturais emitidas pelos núcleos dos átomos.
FÍSICO QUÍMICA é a parte da química que estuda os fenômenos simultâneos, físicos e químicos e suas relações.

Química forense


O estudo de ciência forense teve início quando o Professor Henry Holmes Croft testemunhou quanto ao homicídio cometido pelo Dr. William Henry King. O Professor Croft testemunhou que tinha encontrado onze grãos de arsênico no estômago da Sra. Sarah King. Como conseqüência, o Dr. King foi condenado pelo assassinato de sua esposa. A meta principal da ciência forense é prover apoio científico para as investigações de danos, mortes e crimes inesplicados. A ciência da química forense lida com substâncias como tinturas, vidro, solos, metais, plásticos, explosivos e produtos derivados do petróleo.
Um princípio básico da química forense é o fato irrefutável de que todo e qualquer tipo de contato deixa um rastro. Se uma colisão seguida de fuga ocorresse, haveria transferência de pintura; se um assaltante quebrasse uma janela de vidro, seriam achados pedaços do vidro em suas roupas; o disparo de uma arma deixaria resíduos de pólvora nas mãos do usuário.
Os químicos forenses primeiramente encontram as pistas. Essas pistas são então analisadas e seu significado é determinado. Em um caso de um acidente envolvendo atropelamento e fuga, traços de pintura automobilística nas calças da vítima foram detectados como sendo de uma pintura metálica prateada. Dos pedaços de vidro encontrados na vítima foi determinado que a janela traseira do carro tinha sido estilhaçada no impacto. Também foi observado que havia uma impressão parcial de um logotipo da Datsun nas calças da vítima. Com estas evidências, o veículo foi localizado rapidamente.
A mais recente contribuição da química para o trabalho forense veio com as técnicas de perfilamento de DNA. Este método tem a capacidade de identificar uma pessoa através do código genético com qualquer pedaço de tecido, com certeza virtual.
Uma única investigação em um laboratório forense

química fina

A auto-suficiência brasileira na produção de medicamentos é considerada estratégica e de segurança nacional pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, que apoiará a indústria de Química Fina para aumentar a produção de remédios e reverter o atual déficit na balança comercial.
As fontes de informação em química orgânica. Estratégias de síntese em química orgânica. A utilização de metais de transição, iletos e derivados de silício em síntese orgânica. Reagentes utilizados na protecção de grupos funcionais (exemplos no âmbito da síntese de péptidos). Matérias-primas e recursos naturais (produtos petroquímicos com interesse em química fina, respectiva origem e aplicações). Processos de síntese orgânica utilizados nas indústrias de química fina. Parâmetros a ter em conta para o desenvolvimento dos processos de síntese de compostos orgânicos. naturais (produtos petroquímicos com interesse em química fina, respectiva origem e aplicações). Processos de síntese orgânica utilizados nas indústrias de química fina.

Nanotecnologia


É a capacidade de criar objetos de qualidade superior aos existentes hoje, a partir da organização dos átomos da forma desejada. Durante uma palestra para a Sociedade Americana de Física em 1959, o físico americano Richard Feynman (1918-1988) apresentou seu projeto para uma nova pesquisa. O estudo era baseado na possibilidade de poder organizar os átomos da maneira que desejarmos. Porém essa idéia era muito avançada para época. Após trinta anos, a idéia de Feynman toma forma na ciência do muito pequeno, a nanotecnologia, denominada dessa forma porque seus objetos de estudo costumam ser medidos em nanômetros. Um nanômetro (nm) equivale a um bilionésimo de metro. A pergunta de Richard Feynman foi: O que aconteceria se pudéssemos mover os átomos? Obteve uma resposta que foi dada pelos cientistas que os manipulam hoje. Segundo os cientistas, através de uma provável manipulação da movimentação do átomo, seria possível construir supercomputadores que caibam no bolso, colocar microssondas para fazer testes sangüíneos dentro do corpo humano, etc. Tudo isso gira em torno de previsões e suposições, as quais poderão torna-se realidade em aproximadamente uma década. A nanotecnologia hoje engloba muitas áreas de pesquisa, dos diversos setores da indústria e das áreas estratégicas. O desenvolvimento da nanotecnologia é de extrema importância para o Brasil como para Portugal, levando em consideração que tanto a indústria brasileira como a portuguesa terão de competir internacionalmente com novos produtos, para que suas economias se recuperem e retomem o crescimento econômico. Essa competição se tornará bem sucedida a partir do surgimento de produtos e processos inovadores, que se comparem ou, até mesmo, superem os melhores produtos oferecidos pela indústria internacional. Um dos grandes problemas que poderá ser gerado pela nanotecnologia é a nanopoluição, gerada por nanomateriais ou durante a confecção desses. Esse tipo de poluição, composta por nanopartículas, pode ser mais perigosa do que a poluição existente no planeta, uma vez que pode flutuar facilmente pelo ar viajando por grandes distâncias. Pelo fato dos nanopoluentes não existirem na natureza, provavelmente as células não terão as armas necessárias para lidar com eles, provocando danos ainda não conhecidos.

Carta de amor de um químico

Berílio Horizonte, zinco de benzeno de 2000.

Querida Valência:Não estou sendo precipitado e nem desejo catalisar nenhuma reação irreversível entre nós dois, mas sinto que estrôncio perdidamente apaixonado por você. Sabismuto bem que a amo. De antimônio posso lhe assegurar que não sou nenhum érbio e que trabário muito para levar uma vida estável.Lembro-me de que tudo começou nurârio passado, com um arsênio de mão, quando atravessávamos uma ponte de hidrogênio. Você estava em um carro prata, com rodas de magnésio. Houve uma atração forte entre nós dois, acertamos os nossos coeficientes, compartilhamos nossos elétrons, e a ligação foi inevitável. Inclusive depois, quando lhe telefonei, mesmo tomada de enxofre, você respondeu carinhosamente: "Próton, com quem tenho o praseodímio de falar?" Nosso namoro é cério, estava índio muito bem, como se morássemos em um palácio de ouro, e nunca causou nehum escândio. Eu brometo que nunca haverá gálio entre nós e até já disse quimicasaria com você.Espero que você não esteja saturada, pois devemos buscar uma reação de adição e não de substituição. Soube que a Inês lhe contou que eu a embromo: manganês cuidar do seu cobre e acredite níquel que digo, pois saiba que eu nunca agi de modo estanho. Caso algum dia apronte alguma, eu sugiro que procure um avogrado e que me metais na cadeia.Sinceramente, não sei por que você está a procura de um processo de separação, como se fóssemos misturas e não substâncias puras! Mesmo sendo um pouco volátil, nosso relacionamento não pode dar errádio. Se isso acontecesse, irídio emboro urânio de raiva. Espero que você não tenha tido mais contato com o Hélio (que é um nobre!), nem com o Túlio e nem com os estrangeiros (Germânio, Polônio e Frâncio). Esses casos devem sofrer uma neutralização ou, pelo menos, uma grande diluição. Antes de deitar-me, ainda com o abajur acesio, descalcio meus sapatos e mercúrio no silício da noite, pensando no nosso amor que está acarbono e sinto-me sódio. Gostaria de deslocar este equilíbrio e fazer com que tudo voltasse à normalidade inicial. Sem você minha vida teria uma densidade desprezível, seria praticamente um vácuo perfeito. Você é a luz que me alumíno e estou triste porque atualmente nosso relacionamento possui pH maior que 7, isto é, está naquela base.Aproveito para lembrar-te de devolver o meu disco da KCl.Saiba, Valência, que não sais do meu pensamento, em todas as suas camadas.

Abrácidos do:Leantânio

Biocombustivéis


O debate sobre o uso de biocombustíveis está cada vez mais em voga, pois é sabido, com muita clareza, que os combustíveis fósseis, os mais utilizados, são finitos e as reservas terrestres só tendem a diminuir e terminar, sem renovação. Além disso, são extremamente poluidores e causam sérios desequilíbrios no ambiente.
Mas o que seriam os biocombustíveis? São materiais biológicos que, quando em combustão, possuem a capacidade de gerar energia para realizar trabalhos. É certo que praticamente todo material biológico gera energia, a fruta que comemos, a planta que queima.
Mas aqui vou me concentrar naqueles com potencial combustível de interesse econômico - a energia para queimar é inferior à energia que gera posteriormente - e suas conseqüências ao ambiente.
O tipo mais difundido de biocombustível no Brasil é o álcool proveniente da cana de açúcar. Sua principal vantagem é a menor poluição que causa, em comparação aos combustíveis derivados do petróleo. A cana é um produto completo porque produz açúcar, álcool e bagaço, cujo vapor gera energia elétrica. Contudo, possui diversas desvantagens, como o fato de não resolver o problema da dependência do petróleo, devido à inflexibilidade no refino do mesmo.
O álcool proveniente da cana-de-açúcar tem sido o biocombustível número 1 na política brasileira de incentivo a energias alternativas ao petróleo. O mais grave do pro-álcool talvez tenha sido a necessidade de se utilizar um motor específico que não permite a utilização alternada entre álcool e gasolina, quando for interessante.
Ainda há a questão ambiental. Com o estímulo ao pró-álcool, grande área de Mata Atlântica foi substituída por plantações de cana de açúcar, particularmente no nordeste brasileiro. Isto acarretou graves problemas climáticos e edáficos, com elevação das temperaturas e da erodibilidade dos solos. Tanto que muitos usineiros agora têm preocupação em proteger os fragmentos que restam e recuperar áreas degradadas. Até porque hoje em dia o álcool não está dando um lucro satisfatório, como antigamente...

Já o biodiesel, ou seja, óleo virgem derivado de algumas espécies de plantas, apresentam vantagens muito interessantes, como a possibilidade real de substituir quase todos os derivados do petróleo sem modificação nos motores, eliminando a dependência do petróleo. Além de ser naturalmente menos poluente, o biodiesel reduz as emissões poluentes dos derivados de petróleo (em cerca de 40%, sendo que seu potencial cancerígeno é cerca de 94% menor que os derivados do petróleo), possui elevada capacidade de lubrificar as máquinas ou motores reduzindo possíveis danos, é seguro para armazenar e transportar porque é biodegradável, não-tóxico e não explosivo nem inflamável à temperatura ambiente, não contribui para a chuva ácida por não apresentar enxofre em sua composição, permite dispensar investimentos em grandes usinas, ou linhas de transmissão, para atendimento local de energia em regiões com pequena demanda .

Piadas de químico

Piadas de químico
P: Por que se deve manter o silêncio absoluto nos laboratórios?R: Para não desconcentrar os reagentes...

----Um químico entra na farmácia e pergunta ao atendente:- "Você tem ácido acetilsalicílico?"- "O senhor quer aspirina?"- Isso! Eu sempre esqueço o nome!

----P:Qual o elemento mais bem informado?R: O frâncio que fica ao lado do rádio.

----P:Qual o elemento band-aid?R: O índio, porque fica em cima do tálio.
(fonte:andrelur) ;!(fonte:http://www.hottopos.com.br/regeq5/oldgood.htm).